Páginas

8 de agosto de 2010

As guerreiras do olhar prateado

Todos os sentimentos expelidos desapareceram no céu... não restou nenhum. Não possui desejo por carne, ou mesmo apego pela vida. Não é nada além... de um arauto do desespero para este mundo.  
Claymore – Cena 93: Discípulo da morte

A frase acima é uma introdução de um dos capítulos de Claymore, mangá de Norihiro Yagi publicado pela Jump Comics. Eu comecei a ler este mangá recentemente e já me tornei fã incondicional. 
A tema central é o seguinte: em um mundo medieval fictício os humanos são afligidos por criaturas chamadas yomas, que possuem força exepcional e devoram as víceras humanas, além de conseguirem se disfarçar e se misturar aos humanos. Para combater estes monstros uma entidade chamada “a organização” criou guerreiras meio yomas, meio humanas, que possuem habilidades extraordinárias de combate e a capacidade de reconhecer as criaturas. Essas mulheres são conhecidas pelas pessoas como Claymores, por causa das enormes espadas que carregam, ou ainda de bruxas do olhar prateado, guerreiras do olhar prateado, e outros termos similares.
Contado assim parece só mais um mangá de caçadores de monstros, mas Claymore é muito mais que isso. Não vou revelar os segredos do enredo, mas a estória gira em torno de Clare, a guerreira nº 47 (cada uma delas possuem um rank que determina sua força, sendo 47 o número de Claymores), que encontra um garoto chamado Raki (sorte em japonês) e passa a protegê-lo e levá-lo em suas missões. Conforme Clare continua sua missão de caçar os yomas ela começa a descobrir verdades escondidas sobre seu mundo e sobre a organização.
Pior que não adianta eu contar, só lendo mesmo pra entender. Eu acabei de terminar o volume 17 e preciso saber o que acontece depois.
No Brasil Claymore é lançado pela editora Panini, e está em seu 8º volume. Para os que quiserem conferir a estória das guerreiras do olhar prateado e não quer ter que desembolsar uma grana podem baixar os volumes do site do Chrono Scanlator (http://www.chrono.com.br/downloads/11.html).

Nenhum comentário:

Postar um comentário